Já ouviu falar sobre o mundo BANI? O acrônimo das palavras Brittle (frágil), Anxious (ansioso), Nonlinear (não-linear) e Incomprehensible (incompreensível) descreve o mundo que vivemos hoje. Podemos chamar de uma evolução do termo já conhecido, VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo) surgido na década de 90. O conceito BANI é recente, surgiu em 2018, mas seu sentido e significado afloraram e potencializaram durante o período da pandemia.

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Estes termos podem parecer negativos, mas se olharmos de forma mais estratégica, o BANI não apenas traduz como se dá o mundo atual, como cria diversas oportunidades para inovarmos e nos desafiarmos. E é neste contexto novo, veloz e múltiplo que nossa cooperativa procura novos colaboradores para fazer parte do quadro e, além disso, que tenham DNA Acreditador para se adaptar a nossa cultura.

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Frente a estes novos cenários e possibilidades nos deparamos com alguns questionamentos: como extrair os comportamentos do DNA Acreditador na prática dos candidatos? Como contar mais sobre nossa cultura e ambiente para que os pretendentes as vagas em aberto escolham estar conosco? Em quais ferramentas podemos nos apoiar para sermos ainda mais assertivos nas escolhas dos nossos acreditadores? 

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Um desafio e tanto. Que foi encarado como uma oportunidade de aprender, desaprender e reaprender com a velocidade que o mundo e a nossa cultura requerem. Aderente a nossa cultura, iniciamos um processo de inovar nosso processo seletivo e gameficar as etapas, a fim de extrair comportamento dos candidatos por meio da observação das reações em situações adversas. 

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Para testar novas dinâmicas, honrando nossa horizontalidade, convidamos nossos colegas do colegiado e alguns colegas da Sede para participar de uma atividade diferente na manhã desta quarta-feira, 19 de janeiro.  Com espaguetes crus, marshmallows, fita adesiva, linha e tesoura os acreditadores foram desafiados a se dividirem em duas equipes e construir uma estrutura com o doce na ponta. Ao findar 18 minutos, a equipe vencedora deveria entregar a estrutura mais alta e que ficasse de pé sem auxílio. 

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Durante a construção da dinâmica, as cultivadoras de potenciais puderam avaliar como os colegas lidavam com o jogo, como pensavam as estratégias e construíram em conjunto soluções para o problema, bem como questões relacionadas a liderança, pensar fora da caixa, pensamento lógico e competitividade. A dinâmica teve como objetivo testar e aprimorar esta etapa do processo. 

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No processo seletivo, o jogo que pode transparecer ser simples e divertido, torna-se uma rica fonte de informação e avaliação dos comportamentos dos candidatos que, junto com as demais etapas, que incluem entrevistas individuais, testes de personalidade e avaliação psicológica, além de um jogo inspirado no estilo de escape game para que os candidatos conheçam e se conectam com a nossa cultura. 

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A cultura evolutiva abre muitas janelas que possibilitam inovação, e estar aberto e apto para cruzar a linha do tradicional e pensar fora da caixa é dar um salto para a adaptabilidade que o mundo BANI exige. Um punhado de espaguete cru e um pedaço de marshmallow tem muitos significados, alternativas e finalidades em um ambiente de evolução e estamos em busca de pessoas que consigam utilizar estes recursos tão peculiares de forma criativa e inovadora aliando o mindset de crescimento, dor de dono e cuidado em cada parte do processo e não apenas na dinâmica, mas nas atividades da cooperativa. 

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Estamos ansiosos para aplicar a dinâmica nos candidatos e acompanhar e identificar os comportamentos e formas de fazer a tarefa e aprimorar, mudar  e adaptar quantas vezes forem necessárias o nosso processo seletivo para acompanhar nossa evolução.